Por Equipe Lumina
A pandemia de coronavírus trouxe uma nova realidade para as famílias: o isolamento do idoso é necessário, mas o fragiliza emocionalmente e psiquicamente, podendo trazer consequências para sua saúde física.
A pandemia chegou e, na verdade, parece que nenhum país do mundo estava preparado para ela. Quando vimos o número de idosos que perderam a vida na Itália, passamos a nos preocupar com nossos familiares e isolá-los. Essa foi a medida mais segura que podíamos tomar.
Com isso, avós ficaram sem ver os netos, pais estão distantes dos filhos, amigos e amigas perderam os divertidos encontros para jogar carteado, estão todos sem o dominó na praça e sem um convívio social que vale mais do que qualquer remédio.
Muitos vizinhos se tornaram solidários nas compras de supermercado e de remédios, mas ficar só em casa passou a ser mais rotina do que opção.
Muitos ficaram sem ir ao médico em suas consultas preventivas, por medo de se contaminarem pelo novo vírus. Ao mesmo tempo, tornaram-se mais vulneráveis na ausência de um cuidado sistemático e acompanhado.
O Brasil ainda não incorporou a mentalidade de que colocar o idoso em um lar de longa permanência é uma medida que poderá garantir qualidade de vida, integração e cuidado permanente.
Para muitas famílias, deixar o idoso em casas de repouso representa um abandono, gerando muita culpa em pessoas que amam seus familiares e só querem seu bem.
Um lar de longa permanência costuma ter benefícios, tais como: enfermagem em tempo integral, fisioterapeutas, geriatras, refeições balanceadas, atividades cognitivas e de lazer, além do convívio que lhes permite uma troca de vivências enriquecedora.
Pensando em todas essas variáveis, a Lumina preparou um protocolo de segurança para os tempos de pandemia, onde toda sua equipe é testada periodicamente, além de exigirmos teste dos novos residentes antes de sua internação.
“Por causa da adoção de protocolos rigorosos, não tivemos nenhum caso de Covid-19, nem entre os internos e nem em nossa equipe médica. Estamos preocupados com uma possível segunda onda de coronavírus e acreditamos que podemos contribuir com o cuidado dos idosos, garantindo um isolamento seguro, sem que se sintam solitários e desemparados”, salienta a Dra. Maria Claudia Giometti, médica e sócia-diretora da Lumina Residencial Sênior.
A busca por um Residencial Sênior durante uma pandemia parece que pode gerar mais riscos para pessoas que ainda estão desinformadas sobre todas as precauções e cuidados tomados por uma equipe especializada. Na verdade, o gesto de procurar uma casa de repouso séria, profissional e humanizada durante a pandemia representa um cuidado efetivo com o isolamento seguro e assistido dos idosos neste momento delicado.
Somos gente que gosta de gente, cuidamos com afeto e dedicação. Queremos que o idoso se sinta acolhido e que a família fique plenamente tranquila com a sua segurança.
Venha nos conhecer!
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