O Coronavírus está causando grande impacto no mundo. Na Europa, em especial, o número de infectados passou de 2 milhões, enquanto o número de mortes atingiu mais de 200 mil.
Uma alta porcentagem desses mortos corresponde a idosos que faziam parte do grupo de risco. A terceira idade foi duramente atingida pela doença, principalmente em países onde não há uma grande institucionalização dessa população, como na Espanha e na Itália, por exemplo.
Nesses dois países, de acordo com os dados divulgados em abril e maio, 95% dos mortos tinham 60 anos ou mais.
Contudo, mesmo com um elevado número de mortes por Covid-19, o cenário na Europa poderia ter sido pior. De acordo com um estudo do Imperial College London, as medidas de isolamento nos países europeus podem ter evitado mais de 3,1 milhões de mortes.
A importância da institucionalização de idosos no contexto da pandemia
A França também foi duramente afetada pelo coronavírus. O número de casos confirmados da doença no país é de mais de 204 mil, enquanto as mortes registradas chegaram a 30 mil até agosto de 2020.
Com muitas casas de repouso e com uma taxa consideravelmente alta de institucionalização de idosos, o país pode ter ajudado a salvar muitas vidas.
Existem vários relatos de instituições nas quais todos os profissionais passaram pelo período de quarentena e isolamento social dentro das casas de repouso, junto aos pacientes e longe de suas famílias.
Um exemplo de conduta de excelência no enfrentamento à Covid-19 aconteceu na casa de repouso Vilanova Nursing, localizada perto de Lyon, na França. No local, residentes, cuidadores e equipe de saúde ficaram 47 dias isolados e a testagem para Covid foi conduzida com todas as pessoas da casa: todos os resultados deram negativo e todas as vidas foram protegidas.
Assim como aconteceu neste caso, acredita-se que muitas mortes foram evitadas na França justamente pela institucionalização dos idosos. O isolamento, as medidas de proteção e o suporte diário de profissionais de saúde ajudaram a conter a doença entre os mais velhos.
Como a institucionalização salva vidas?
Ao institucionalizar um idoso, a família passa para a casa de repouso toda a responsabilidade acerca daquela pessoa. Ou seja, os profissionais serão os responsáveis pela saúde, higiene e bem-estar de cada paciente.
Durante a pandemia, não foi diferente. A institucionalização ajudou a proteger os idosos e evitou uma série de mortes nessa faixa etária. Entenda como isso aconteceu:
Isolamento nas casas de repouso: enquanto a Europa aumentava o número de infectados, as casas de repouso mantiveram os idosos isolados do restante da sociedade, garantindo que eles não tivessem qualquer contato com pessoas doentes ou visitassem locais com risco de contaminação.
Esse cuidado evitou que muitos idosos fossem contaminados e acometidos pela pandemia, reduzindo, assim, o número de doentes e, consequentemente, de mortos nessa faixa etária.
Restrição no contato com os familiares: também é importante ressaltar que os pacientes institucionalizados não tiveram contato com seus familiares, evitando que uma possível contaminação acontecesse.
Grande parte dos idosos contaminados contraiu a doença dentro de casa ou ao ter contato com algum parente que já estava doente e que, muitas vezes, sequer apresentava sintomas.
Cuidado médico constante: a institucionalização dos idosos também foi vantajosa durante a pandemia, pois, nas casas de repouso, os pacientes têm acesso a uma série de profissionais especializados na área da saúde.
Além disso, nos casos em que algum idoso tenha tido febre, tosse ou outro sintoma suspeito, rapidamente os profissionais já podem isolar o paciente e realizar todos os exames para comprovar, ou não, a contaminação.
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