O rápido processo de envelhecimento da população vem crescendo e transformando pirâmide etária mundial. Com o aumento do número da população idosa, alguns desafios estão ganhando relevância; realizar a promoção da saúde e melhorar a qualidade de vida da população idosa.
Na terceira idade, ocorrem alterações no nosso metabolismo, que afetam fatores da saúde física, mental e o bem-estar. Mas a boa notícia é que existem recursos que prolongam a boa qualidade de vida. A suplementação alimentar é uma das estratégias para fornecer ao corpo os nutrientes que ele mais precisa nessa fase da vida.
Os suplementos não são considerados medicamentos e não têm bula, e por serem indicados por médicos e nutricionistas, acabam sendo seguros e com efeitos colaterais mínimos se todas as orientações forem seguidas corretamente. Sua utilização é livre e muito bem-vinda para suprir deficiências nutricionais que são comuns na alimentação moderna. Eles são vitaminas, minerais, fibras, ácidos graxos, aminoácidos, proteínas, nutrientes, alimentos ou extratos concentrados naturais que configuram algumas das melhores matérias-primas para a construção e manutenção da saúde.
Eles também podem ser chamados de “complementos alimentares”, possuindo os propósitos de complementar a nutrição proveniente dos alimentos, com praticidade e eficiência. E também oferecer ao organismo compostos ativos que otimizam, protegem e fornecem benefícios adicionais para áreas específicas da saúde e do metabolismo. Ou seja, atributos que vão além de uma alimentação rica e balanceada.
É importante salientar que os suplementos são apenas um complemento. Os idosos precisam ter uma alimentação saudável com uma dieta equilibrada para ter uma saúde melhor nessa fase da vida e realizar exercícios físicos regularmente. Lembrando que qualquer uso de suplemento deve ser indicado por um profissional.
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